Joaquim estaciona o carro na porta de um arranha-céu, sobe os trinta e cinco andares até o escritório do seu advogado, conversa com ele alguns minutos e espera pelo elevador. Como o elevador estava demorando demais, resolve dar uma espiada pela janela.
Lá de cima, observa um homem bem pequenininho, parado ao lado do seu carro, com o que lhe pareceu um bloco na mão.
- Ó raios! Deve ser um guarda a me multar!
Desesperado,ele voa escadaria abaixo.
No vigésimo-segundo andar resolve dar uma outra espiada pela janela.
Na figura do homem, um pouco maior, ele identifica perfeitamente o guarda e continua correndo escadaria abaixo.
No décimo andar, mais uma espiada e ele já pode visualizar o rosto do guarda. Continuou a correria.
Quando se aproxima do carro, o guarda já tinha elaborado a multa.
— Seu guarda... Seu guarda... — diz ofegante. — O que o senhor está fazendo?
— Estou lhe multando! O senhor estacionou em um local proibido!
— Mas o senhor não pode fazer isso comigo!
— Por que não?
— Ora, pois eu lhe conheço desde pequenininho!
Lá de cima, observa um homem bem pequenininho, parado ao lado do seu carro, com o que lhe pareceu um bloco na mão.
- Ó raios! Deve ser um guarda a me multar!
Desesperado,ele voa escadaria abaixo.
No vigésimo-segundo andar resolve dar uma outra espiada pela janela.
Na figura do homem, um pouco maior, ele identifica perfeitamente o guarda e continua correndo escadaria abaixo.
No décimo andar, mais uma espiada e ele já pode visualizar o rosto do guarda. Continuou a correria.
Quando se aproxima do carro, o guarda já tinha elaborado a multa.
— Seu guarda... Seu guarda... — diz ofegante. — O que o senhor está fazendo?
— Estou lhe multando! O senhor estacionou em um local proibido!
— Mas o senhor não pode fazer isso comigo!
— Por que não?
— Ora, pois eu lhe conheço desde pequenininho!
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